quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Gabriel Chalita, católico e membro da Canção Nova, foi eleito deputado federal por São Paulo e fala sobre a campanha de Dilma.

2 comentários:

  1. Peço licença ao irmão para publicar uma análise de um católico.

    Ele é ‘o candidato’ mais preparado. Do outro lado da disputa, há alguém que nunca foi eleito para um cargo executivo. Não tem condição para ser presidente.
    Pior. O partido adversário defende o aborto, aliás, como o próprio opositor já fez. O ‘candidato’ mais preparado é o único capaz de defender os valores da família, da religião, do cristianismo, ameaçado pelo comunismo, ainda que mais moderno.

    Inclusive, ‘o candidato’ é o respaldo contra o casamento gay, que é defendido pelo partido adversário.

    ‘O candidato’ aparece junto com líderes religiosos. Ele representa o bem.

    O adversário é envolvido com satanismo. Inclusive apareceram fotos em rituais ‘satânicos’ de macumba.*

    O ‘candidato’ vai defender as verdadeiras cores do Brasil, o verde, o amarelo, o azul e o branco. E não o vermelho, a cor do comunismo, a cor do partido adversário.

    Enfim, a civilização cristã ocidental pode respirar aliviada. Encontrou seu ‘candidato’.

    Mas a ‘mídia’ também pode respirar aliviada. ‘O candidato’ era a garantia que o seu partido opositor não calaria a imprensa, nem acabaria com a liberdade de expressão das 10 famílias que controlam os jornais e as TVs brasileiras.

    Hoje, temos bons motivos para imaginar que este ‘candidato’ teve várias amantes. Seu casamento era de fachada. Aliás, ele praticava satanismo. Segundo se afirmou depois, obrigou sua esposa a abortar, quando ela engravidou do segurança. ‘O candidato’, segundo dito pelos seus amigos de infância, era usuário de entorpecentes. Seu maior aliado político, no fim, era Leonel Brizola, o ‘perigo comunista’ dos anos 60.

    Bem vindo a 1989. Você está acompanhando o relato da primeira eleição após o regime militar. Todas as frases acima foram ditas durante os debates e a campanha eleitoral que levou Fernando Collor de Melo ao poder, através do voto popular. E sua queda foi descrita pela imprensa brasileira nos detalhes mais sórdidos, conforme o parágrafo anterior.

    Todas estas informações as tenho na memória. Foi um tempo muito sofrido para um cristão que, como eu, queria ver o país melhor, e por isso votou em Mário Covas, candidato do PSDB no primeiro turno, e seguiu o voto do PSDB no segundo turno daquela eleição.

    Ironicamente, como dizia Karl Marx, que deve se rir agora, a história só se repete como farsa.

    Como escrevo este artigo no dia de Nossa Senhora Aparecida, espero que a Mãe de Jesus, na comunhão do céu e da terra descrita no texto do Apocalipse, proteja o nosso país de todos os perigos anti-cristãos, que querem destruir a família, inclusive a impostura, a mentira e o uso da religião como ópio do povo, e enganação dos mais simples.

    Reafirmo que todas as vezes na história da humanidade, e das nossas cidades, e do nosso Brasil, que a Igreja de Jesus Cristo, em sua expressão plena, Católica, ou nas comunidades sem comunhão plena (conhecidas como evangélicas ou reformadas), embrenhou-se num projeto político partidário, o fim foi desastroso. Misturar o discurso Absoluto da religião com a relatividade do partidarismo é um crime de lesa majestade contra o Senhorio de Jesus. Algumas experiências da Teologia da Libertação são muito claras quanto a isto.

    Claro, não estou dizendo que a Igreja não deva se posicionar na vida política. Claro que deve. Mas partidarizar-se significa dividir, partir, quando sua missão é reunir na unidade os filhos de Deus dispersos.

    É tempo de refletir, e até a próxima. Deus está conosco.

    *NÃO ESTOU CORROBORANDO A INTERPRETAÇÃO. SÓ REPETINDO A FALA DE OUTROS.



    Fontes na internet sobre a vida pessoal de Collor, inclusive com alguns desmentidos: http://veja.abril.com.br/arquivo_veja/capa_17031993.shtml

    http://veja.abril.com.br/121207/p_064.shtml



    Luís Alberto Bassoli

    www.lbassoli.wordpress.com

    www.luisbassoli.zip.net

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  2. OTONI. Concordar com o que diz a "suja" VEJA, sem ter certeza da veracidade das notícias, não fará de vc um cristão melhor. Tampouco acusar os esquerdistas de anti-cristãos... São argumentos utilzados por uma revista totalmente neoliberal para que os candidatos apoiados por ela se elejam e ganhem grande aceitabilidade entre os ignorantes conformistas. Pesquise melhor antes de postar asneiras!!!

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