sábado, 17 de julho de 2010

Portaria CNPq/Capes autoriza acúmulo de bolsa com atividade remunerada.


Portaria conjunta assinada ontem (15) pelos presidentes da Capes/MEC e do CNPq/MCT, Jorge Guimarães e Carlos Alberto Aragão, permite aos bolsistas dessas agências matriculados em programas de pós-graduação no país receberem complementação financeira proveniente de outras fontes. Esta iniciativa vem atender antiga reivindicação dos bolsistas que, a partir de agora, poderão exercer atividade remunerada, especialmente quando se tratar de docência como professores nos ensinos de qualquer grau.

É vedada, porém, a acumulação de bolsas provenientes de agências públicas de fomento. Aragão disse que para receber complementação financeira ou atuar como docente, o bolsista deve obter autorização, concedida pelo seu orientador, e devidamente informada à coordenação do curso ou programa de pós-graduação em que estiver matriculado e registrada no Cadastro Discente da Capes.

No caso de comprovado desrespeito às condições estabelecidas na Portaria, o bolsista será obrigado a devolver a Capes ou CNPq os valores recebidos a título de bolsa, corrigidos conforme legislação vigente. Além disso, a concessão prevista na portaria não exime o bolsista de cumprir com suas obrigações junto ao curso de pós-graduação e à agência de fomento concedente da bolsa, inclusive quanto ao prazo de sua vigência.

3 comentários:

  1. Tenho quase certeza que vir essa postagem primeiramente no Blog História e Debate, ou estou errado? Não custa nada divulgar o blog de um amigo. Rs,rs,rs.........

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  2. Olha eu por aqui, lendo e adquirindo conhecimento atualizado com os posts do Almanaque de História.

    Valeu, professor Cláudio!

    Um ótimo fim de semana! :-)

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  3. Eu vi primeiro no cnpq e no JC on line. De lá, todo mundo saiu dando as boas novas. O cnpq corrige uma distorção grave, já que muitos alunos ou recusavam estágios e até evitavam fazer concursos!!! que absurdo era!!! O que dava uma contradição: o Estado investindo na formação de um pesquisador e na qualificação de uma mão de obra altamente especializada, mas que ficava "presa" nas regras do cnpq. Ou então, que dava umas aulinhas "por fora". kkkk. Professor Adinalzir, seja sempre bem vindo, da forma que também sou nas visitas as seu blog. Um grande abraço.

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