Esta é a primeira parte do filme feito por Theodore Roosevelt em sua expedição pela Amazônia no início da década de 1910. Guiado por Cândido Rondon, exploraram o Rio da Dúvida, depois renomeado Rio Roosevelt.
"I thought of making the trip a zooligical one only, but in Rio de Janeiro I learned there was a chance of our doing a work of geographical importance." - Fico feliz que ele tenha percebido que no meio de um "monte macaco" realmente havia uma civilização organizada. Afinal, o trabalho geológico só tomou a condição de importância geográfica por ele ter reconhecido o Brasil como algo mais do que uma reserva natural. To certa ou eu to me preciptando, professor?
As imagens feitas do Mato Grosso e da área rural, apresentam as enormes discrepâncias entre o centro socio-econômico-cultural, como Rio de Janeiro, e o interior do Brasil no início do século XX. Parecem dois países diferentes.
São imagens de extrema importância que mostram o grande interesse que os EUA sempre tiveram pelas nossas riquezas naturais. Estão ótimas as imagens de época do Rio de Janeiro. Valeu pela escolha!
Simone, suas observações são por demais perspicazes e estou preparando um post sobre o que você ressaltou. Adinalzir, você está certíssimo. Eu vejo o filme com dois temas principais. Primeiro, uma fonte para vermos aquela época, já que estamos acostumados a pensá-la de forma estática, por conta do predomínio óbvio das fotografias como fonte para o período. Depois, na direção do que Simone escreveu, a forma como os americanos nos viam. O interesse pela borracha era o pano de fundo do interesse norte-americano na região. Tem a Fordlândia na época, lembra? E depois, o Brasil tinha saído recentemente da guerra do Acre, quando o conquistamos da Bolívia, que até hoje acusa o governo da época de ter trocado o Acre por um cavalo! rsrs.
"I thought of making the trip a zooligical one only, but in Rio de Janeiro I learned there was a chance of our doing a work of geographical importance." - Fico feliz que ele tenha percebido que no meio de um "monte macaco" realmente havia uma civilização organizada. Afinal, o trabalho geológico só tomou a condição de importância geográfica por ele ter reconhecido o Brasil como algo mais do que uma reserva natural. To certa ou eu to me preciptando, professor?
ResponderExcluirSimone - 301
As imagens feitas do Mato Grosso e da área rural, apresentam as enormes discrepâncias entre o centro socio-econômico-cultural, como Rio de Janeiro, e o interior do Brasil no início do século XX. Parecem dois países diferentes.
ResponderExcluirSão imagens de extrema importância que mostram o grande interesse que os EUA sempre tiveram pelas nossas riquezas naturais. Estão ótimas as imagens de época do Rio de Janeiro. Valeu pela escolha!
ResponderExcluirno 1º comentário eu quis dizer 'zoológico' em vez de 'geológico' :D
ResponderExcluirSimone
Simone, suas observações são por demais perspicazes e estou preparando um post sobre o que você ressaltou.
ResponderExcluirAdinalzir, você está certíssimo. Eu vejo o filme com dois temas principais. Primeiro, uma fonte para vermos aquela época, já que estamos acostumados a pensá-la de forma estática, por conta do predomínio óbvio das fotografias como fonte para o período. Depois, na direção do que Simone escreveu, a forma como os americanos nos viam. O interesse pela borracha era o pano de fundo do interesse norte-americano na região. Tem a Fordlândia na época, lembra? E depois, o Brasil tinha saído recentemente da guerra do Acre, quando o conquistamos da Bolívia, que até hoje acusa o governo da época de ter trocado o Acre por um cavalo! rsrs.